quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A máquina parou...


Saber o que fazer, com isto a acontecer num caso como o meu. Ter o meu amor para dar e pra vender...
Sentir e não mentir, amar e querer ficar... Que pena é ver-te assim, já sem saberes de ti.
Rasguei o teu perdão, quis ser o que já fui.
Eu não vou mais fugir, a viagem começou.
É de pedir aos céys, a mim, a tu e a Deus, que eu quero ser feliz!
Porque este amor é meu e cedo vou saber que triste é viver, que sina, ai, que amor...
Já nem vou mais chorar, gritar, ligar voltar...


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